Grande parte das agências busca conseguir um número cada vez maior de clientes qualificados para fazer o negócio crescer. Mas, será que todas têm as ferramentas preparadas para fazer tantas gestões de projetos da forma correta? Foi esse questionamento que fez surgir a parceria entre a agência Incomum e Studio.
Entrevistamos o Daniel “Cuca” Moreira, publicitário e sócio-diretor da empresa, para produzir este artigo em que apontamos quais foram as etapas que fizeram a Incomum alcançar o sucesso assim como seus planos para o futuro. Continue a leitura!
Como a Incomum surgiu?
A Incomum nasceu em Pelotas, RS, como um bureau de design em 1995. A princípio, seus membros eram todos estudantes de Comunicação (Publicidade e Propaganda) quando a empresa foi aberta.
Na época a computação nas artes gráficas ainda engatinhava de modo que eles também prestavam serviços de diagramação e arte-finalização para outras agências da cidade.
Nesse ritmo, eram feitos materiais informativos, embalagens de alimentos e algumas outras demandas gráficas para clientes esporádicos. Dessa forma, eles passaram a ser requisitados pelos clientes para aumentar a gama de atuação para outras mídias e estratégias. Assim, o grupo se tornou uma agência.
Quais eram os problemas enfrentados pela Incomum?
Depois de quatro anos de agência aproximadamente, a Incomum passou a adotar um sistema específico de agências que era robusto e eficiente.
Porém, havia uma dificuldade de remanejamento de pauta e a interface bastante antiquada e pouco intuitiva, além de precariedade do acesso externo, pois a base era toda salva no servidor local.
Como a Incomum conheceu o Studio?
A Incomum encontrou o Studio ao buscar por ferramentas para agências. Ou seja, não foi por meio de indicação, tampouco por impacto de alguma ação de marketing.
Nesse estágio, eles estavam um pouco cansados da dificuldade que havia no sistema antigo para fazer as tarefas. Apesar da ferramenta ser constantemente atualizada, isso não bastava, pois a tecnologia em que se baseava não possibilitava uma mudança mais substancial.
Assim, o que fez os olhos dos membros da agência brilharem ao conhecerem o Studio foi a interface gráfica, a maior facilidade e agilidade em executar ações, o timesheet integrado (que na ferramenta antiga não tinha, foi necessário fazer um internamente) e as opções de BI embarcadas.
Como foi o processo de implantação e o que mudou na agência depois disso?
Quase toda mudança causa resistência no começo e na Incomum não foi diferente. Mas, depois de um tempo, todos se adequaram a usar o Studio na rotina de trabalho e, hoje, não sabem mais trabalhar sem ele, sobretudo por trazer agilidade nos processos e facilidade de acesso em qualquer lugar.
Como está a Incomum em termos de negócio após a implantação do Studio?
Daniel informou que os negócios vão bem. A intensidade do mercado continua pujante, mesmo no momento de pandemia.
Disse também que, na Incomum, sua equipe não glamouriza o excesso de trabalho como em outras agências. Hora de ir pra casa, é hora de ir pra casa. Ou seja, o símbolo da pizza pedida fora do horário não existe.
Claro que isso não consegue ser seguido 100% à risca, pois a agência atua num segmento de muitas demandas de modo que é importante atender os clientes sempre que eles precisam.
Quais são os planos para o futuro?
A Incomum acredita na forma como cada pessoa contribui para o crescimento da empresa. Ao longo dos 25 anos de existência, eles conseguiram comprovar que acreditar na verdade como melhor forma de comunicação e nas pessoas faz com que consigam ajudar seus clientes a partir de seus produtos, ações e comunicação.
Inclusive, as palavras de Daniel a respeito da parceria com o Studio deixam isso claro também:
“Gosto bastante da atuação da Studio e da forma como conduz o negócio com seus clientes, de forma humana, interessada e desburocratizada, na medida em que isso é possível.”
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